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Empresa Prestadora de Serviço (EPS)

por Fabiana Marques Costa - sábado, 25 mai. 2024, 20:17
 

Uma Empresa Prestadora de Serviço (EPS) é uma entidade que oferece serviços especializados a outras empresas ou indivíduos, frequentemente na forma de terceirização. Este modelo de negócio é comumente referido também como outsourcing, onde uma empresa contrata outra para realizar tarefas, fornecer serviços ou executar funções que podem não estar dentro do núcleo de competências da empresa contratante.

Características da EPS

  1. Especialização: As EPSs são especializadas em determinados serviços, possuindo expertise e recursos que permitem a realização eficiente dessas atividades.
  2. Flexibilidade: Oferecem flexibilidade às empresas contratantes, permitindo que elas ajustem a quantidade e tipo de serviços conforme necessário.
  3. Redução de Custos: Podem ajudar a reduzir custos operacionais, pois a empresa contratante não precisa investir em infraestrutura ou pessoal adicional.
  4. Foco no Core Business: Permitem que as empresas contratantes foquem em suas atividades principais, enquanto as EPSs cuidam das tarefas terceirizadas.
  5. Escalabilidade: Facilitam a escalabilidade dos serviços conforme a demanda cresce, sem que a empresa contratante precise fazer grandes investimentos adicionais.

Exemplos de Serviços Prestados por EPS

  1. Tecnologia da Informação (TI):

    • Suporte Técnico: Fornecimento de suporte técnico remoto ou no local para manutenção de hardware e software.
    • Desenvolvimento de Software: Criação e manutenção de aplicações e sistemas personalizados.
    • Gerenciamento de Redes: Monitoramento e manutenção de infraestruturas de rede e segurança cibernética.
  2. Recursos Humanos (RH):

    • Recrutamento e Seleção: Identificação e contratação de talentos para a empresa contratante.
    • Administração de Folha de Pagamento: Gestão de pagamentos, benefícios e conformidade com regulamentações trabalhistas.
    • Treinamento e Desenvolvimento: Programas de capacitação e desenvolvimento profissional para funcionários.
  3. Serviços Administrativos:

    • Gestão de Documentos: Organização, digitalização e armazenamento de documentos físicos e eletrônicos.
    • Atendimento ao Cliente: Operação de call centers e suporte ao cliente para empresas contratantes.
    • Serviços Contábeis: Gestão de contabilidade, auditoria e consultoria financeira.
  4. Serviços de Marketing:

    • Marketing Digital: Gestão de campanhas de marketing digital, SEO, SEM e mídias sociais.
    • Design Gráfico: Criação de materiais de marketing, branding e design de sites.
    • Pesquisa de Mercado: Coleta e análise de dados para ajudar na tomada de decisões de marketing.
  5. Logística e Suprimentos:

    • Gerenciamento de Armazéns: Operação e gestão de armazéns e centros de distribuição.
    • Transporte e Entrega: Gestão de transporte e logística para entrega de produtos.
    • Planejamento de Suprimentos: Gestão de inventários e planejamento de necessidades de suprimentos.

Vantagens de Contratar uma EPS

  1. Acesso a Expertise: Empresas podem acessar conhecimentos e habilidades especializadas sem precisar desenvolver essas competências internamente.
  2. Economia de Custos: Redução de custos com pessoal, infraestrutura e equipamentos ao terceirizar serviços.
  3. Foco no Negócio Principal: Permite que a empresa contratante se concentre em suas atividades principais e estratégicas.
  4. Melhoria da Eficiência: EPSs costumam ter processos otimizados e tecnologias avançadas, resultando em maior eficiência.
  5. Escalabilidade: Facilidade para aumentar ou diminuir a escala dos serviços conforme a demanda.

Desafios e Considerações na Contratação de uma EPS

  1. Controle de Qualidade: Manter o controle de qualidade pode ser desafiador ao terceirizar serviços. É crucial definir padrões claros e monitorar a execução.
  2. Comunicação: A comunicação eficaz entre a empresa contratante e a EPS é essencial para garantir que os serviços sejam prestados de acordo com as expectativas.
  3. Confidencialidade e Segurança: Garantir que a EPS adote medidas adequadas de segurança e confidencialidade para proteger dados e informações sensíveis.
  4. Dependência: Evitar a dependência excessiva de uma EPS, o que pode ser arriscado se a prestadora de serviços enfrentar problemas financeiros ou operacionais.
  5. Custos Ocultos: Considerar todos os custos envolvidos, incluindo possíveis taxas adicionais e custos de gestão do contrato de terceirização.

Exemplo de Implementação de Serviços Terceirizados

  1. Suporte Técnico de TI:

    • Desafio: A empresa precisa de suporte técnico contínuo, mas não tem capacidade para manter uma equipe interna de TI.
    • Solução: Contratar uma EPS especializada em suporte técnico para fornecer manutenção de hardware, suporte a software e segurança de rede.
  2. Atendimento ao Cliente:

    • Desafio: A empresa está expandindo rapidamente e o volume de chamadas de clientes está além da capacidade da equipe interna.
    • Solução: Terceirizar o atendimento ao cliente para um call center que possa gerenciar o aumento do volume de chamadas e fornecer suporte 24/7.
  3. Marketing Digital:

    • Desafio: A empresa quer melhorar sua presença online e campanhas de marketing digital, mas falta expertise interna.
    • Solução: Contratar uma EPS para gerenciar SEO, campanhas de publicidade online, e a presença nas mídias sociais.
  4. Logística e Distribuição:

    • Desafio: A empresa precisa otimizar sua cadeia de suprimentos e melhorar a eficiência na distribuição de produtos.
    • Solução: Terceirizar o gerenciamento de armazéns e a logística de transporte para uma EPS especializada.

Melhores Práticas para Gerenciar Relações com EPS

  1. Definição Clara de Expectativas: Estabelecer expectativas claras, incluindo níveis de serviço, prazos, métricas de desempenho e responsabilidades.
  2. Acordos de Nível de Serviço (SLAs): Firmar SLAs detalhados que especificam os padrões de serviço esperados e penalidades para o não cumprimento.
  3. Monitoramento Contínuo: Monitorar regularmente o desempenho da EPS, utilizando relatórios e reuniões periódicas para avaliar a eficácia.
  4. Comunicação Eficaz: Manter canais de comunicação abertos e eficientes para resolver rapidamente quaisquer problemas ou dúvidas que surgirem.
  5. Revisões e Auditorias: Realizar revisões e auditorias periódicas para garantir que a EPS esteja cumprindo suas obrigações contratuais e mantendo a qualidade dos serviços.

Conclusão

As Empresas Prestadoras de Serviço (EPS) desempenham um papel vital no mundo dos negócios, fornecendo expertise especializada e permitindo que as empresas contratantes se concentrem em suas atividades principais. Ao entender as vantagens, desafios e melhores práticas para trabalhar com EPS, as empresas podem maximizar os benefícios da terceirização e melhorar sua eficiência operacional.


 

Escopo

por Fabiana Marques Costa - terça-feira, 28 mai. 2024, 21:23
 

Escopo é a definição clara e detalhada do que o projeto abrange, incluindo os objetivos, entregáveis, tarefas e limites do projeto. É uma das áreas mais críticas no gerenciamento de projetos, pois define o trabalho necessário para completar o projeto com sucesso. Gerenciar o escopo de forma eficaz é essencial para evitar mudanças constantes, manter o projeto dentro de limites controláveis e garantir que todas as partes interessadas estejam alinhadas com os objetivos do projeto.

Importância do Escopo

  1. Clareza e Alinhamento: Define claramente o que está incluído e excluído no projeto, garantindo que todos os stakeholders tenham uma compreensão comum.
  2. Controle de Mudanças: Estabelece uma base para avaliar solicitações de mudança e evitar a expansão do escopo (scope creep).
  3. Planejamento Preciso: Permite um planejamento mais preciso dos recursos, cronograma e orçamento.
  4. Medição de Progresso: Fornece critérios claros para medir o progresso e o desempenho do projeto.
  5. Satisfação do Cliente: Garante que as expectativas do cliente sejam atendidas, entregando exatamente o que foi acordado.

Componentes do Escopo

  1. Declaração de Escopo: Documento detalhado que descreve os objetivos do projeto, os entregáveis principais, os critérios de aceitação, as exclusões e as restrições.
  2. WBS (Work Breakdown Structure): Estrutura de decomposição do trabalho que divide o projeto em partes menores e mais gerenciáveis.
  3. Dicionário da WBS: Documento que acompanha a WBS, fornecendo descrições detalhadas de cada componente de trabalho.
  4. Critérios de Aceitação: Definição clara de como será determinado que o trabalho ou os entregáveis atendem aos requisitos estabelecidos.
  5. Requisitos do Projeto: Lista de requisitos funcionais e não funcionais que o projeto deve atender.

Processo de Gerenciamento do Escopo

  1. Planejamento do Escopo:

    • Coleta de Requisitos: Identificar e documentar as necessidades e expectativas das partes interessadas.
    • Definição do Escopo: Desenvolver uma declaração de escopo detalhada e a WBS.
    • Criação da EAP (Estrutura Analítica do Projeto): Dividir o projeto em componentes menores e mais gerenciáveis.
  2. Validação do Escopo:

    • Revisão dos Entregáveis: Revisar os entregáveis do projeto com os stakeholders para garantir que atendam aos critérios de aceitação.
    • Obtenção de Aprovação: Obter a aprovação formal dos stakeholders sobre os entregáveis.
  3. Controle do Escopo:

    • Monitoramento do Escopo: Acompanhar o progresso do projeto em relação ao escopo definido.
    • Gestão de Mudanças: Avaliar e aprovar ou rejeitar mudanças no escopo através de um processo formal de controle de mudanças.
    • Atualização de Documentos: Atualizar a declaração de escopo, a WBS e outros documentos conforme necessário para refletir mudanças aprovadas.

Ferramentas e Técnicas para Gerenciamento do Escopo

  1. Análise de Requisitos: Ferramentas e técnicas para coletar e analisar requisitos, como entrevistas, workshops, questionários e análise de documentos.
  2. Modelagem de Dados: Diagramas e modelos para representar visualmente os requisitos e a estrutura do projeto.
  3. Prototipagem: Desenvolvimento de protótipos para visualizar e validar requisitos.
  4. Matriz de Rastreabilidade de Requisitos: Documento que liga os requisitos às suas origens e aos entregáveis do projeto, facilitando o acompanhamento das mudanças.
  5. Reuniões e Workshops: Sessões colaborativas para definir e validar o escopo com as partes interessadas.

Desafios no Gerenciamento do Escopo

  1. Escopo Mal Definido: Falta de clareza na definição do escopo pode levar a mal-entendidos e trabalho desnecessário.
  2. Scope Creep: A expansão do escopo devido a mudanças não controladas pode comprometer o cronograma e o orçamento do projeto.
  3. Gerenciamento de Stakeholders: Alinhar as expectativas e necessidades de diferentes stakeholders pode ser desafiador.
  4. Complexidade do Projeto: Projetos complexos podem ter escopos difíceis de definir e gerenciar de forma precisa.
  5. Comunicação Ineficiente: Falhas na comunicação podem levar a uma compreensão inadequada do escopo e das expectativas.

Conclusão

Gerenciar o escopo é fundamental para o sucesso de um projeto, garantindo que ele seja concluído dentro dos limites de tempo, orçamento e recursos estabelecidos. Uma definição clara e detalhada do escopo, combinada com um processo rigoroso de controle de mudanças, ajuda a manter o projeto no caminho certo e a satisfazer as expectativas dos stakeholders. Com uma abordagem estruturada e ferramentas adequadas, os gerentes de projeto podem evitar o scope creep, controlar o progresso e entregar resultados de alta qualidade.


 

Espírito de Missão

por Fabiana Marques Costa - sábado, 27 abr. 2024, 09:17
 

O espírito de missão está relacionado à compreensão de que cada indivíduo tem um propósito ou uma missão única na vida. Esse propósito pode ser visto como um chamado interno para contribuir de maneira significativa para o mundo, para o bem-estar dos outros e para o próprio crescimento espiritual. Ter um espírito de missão envolve estar consciente da importância de viver de acordo com os valores pessoais e contribuir para um propósito maior.

 

Estrutura Analítica do Projeto (EAP)

por Fabiana Marques Costa - sábado, 27 abr. 2024, 10:18
 

A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é uma ferramenta fundamental no gerenciamento de projetos, pois ajuda a decompor o escopo do projeto em partes menores e mais gerenciáveis. Segue um guia passo a passo sobre como montar uma EAP para um projeto:

Passo 1: Identificar o Escopo do Projeto

  • Antes de começar a criar a EAP, é essencial ter uma compreensão clara do escopo do projeto. Isso inclui entender os objetivos, entregas e requisitos do projeto.

Passo 2: Definir Níveis de Decomposição

  • Determine quantos níveis de decomposição você usará na EAP. Geralmente, a EAP tem três níveis principais: Fase, Entregas e Tarefas. No entanto, a complexidade do projeto pode exigir níveis adicionais.

Passo 3: Identificar Fases do Projeto

  • No nível mais alto da EAP, identifique as principais fases ou marcos do projeto. As fases são as etapas sequenciais pelas quais o projeto passará, como "Iniciação", "Planejamento", "Execução" e "Encerramento".

Passo 4: Identificar Entregas

  • Dentro de cada fase, liste as entregas ou produtos específicos que serão produzidos. Essas entregas são os resultados tangíveis do projeto. Por exemplo, em um projeto de construção, as entregas podem incluir plantas arquitetônicas, fundações, estruturas, etc.

Passo 5: Decompor as Entregas em Tarefas

  • Para cada entrega, continue a decomposição, identificando as tarefas individuais necessárias para produzir a entrega. Essas tarefas são as atividades que a equipe do projeto executará. Por exemplo, para a entrega "Fundação", as tarefas podem incluir "Escavação do solo", "Colocação de concreto" e assim por diante.

Passo 6: Usar uma Estrutura Hierárquica

  • Organize a EAP em uma estrutura hierárquica, de modo que as fases sejam os níveis mais altos, seguidas pelas entregas e, finalmente, pelas tarefas. Isso torna mais fácil visualizar a relação entre as diferentes partes do projeto.

Passo 7: Utilizar um Software de Gerenciamento de Projetos (Opcional)

  • Para projetos complexos, pode ser útil utilizar software de gerenciamento de projetos, como o Microsoft Project ou o Trello, entre outros, para criar e manter a EAP. Essas ferramentas podem facilitar a organização e a atualização da estrutura.

Passo 8: Revisar e Refinar

  • Após criar a EAP inicial, revise-a com a equipe do projeto e outras partes interessadas para garantir que todas as entregas e tarefas importantes estejam incluídas. Faça ajustes conforme necessário.

Passo 9: Documentar e Comunicar

  • Documente a EAP de forma clara e legível. Ela servirá como uma referência importante ao longo do projeto. Comunique a EAP para a equipe do projeto, partes interessadas e outros envolvidos no projeto.

Passo 10: Manter e Atualizar

  • À medida que o projeto avança, mantenha a EAP atualizada para refletir as mudanças no escopo e no progresso do projeto. Isso ajudará na gestão eficaz do projeto.

Uma EAP bem elaborada é uma ferramenta poderosa para o gerenciamento de projetos, pois ajuda a manter o foco no escopo, facilita a distribuição de responsabilidades e permite uma compreensão clara da estrutura do projeto.


 

Evolução do PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

por Fabiana Marques Costa - terça-feira, 28 mai. 2024, 20:46
 

O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um guia desenvolvido pelo Project Management Institute (PMI) que reúne práticas, diretrizes e normas para o gerenciamento de projetos. O guia passou por várias edições, cada uma introduzindo melhorias e atualizações para refletir as melhores práticas e mudanças no campo da gestão de projetos.


Resumo das Edições do PMBOK

PMBOK 1ª Edição (1996)

  • Foco: Introdução de um conjunto estruturado de processos e áreas de conhecimento.
  • Conteúdo: 37 processos divididos em nove áreas de conhecimento.

PMBOK 2ª Edição (2000)

  • Foco: Revisão e expansão das práticas de gerenciamento de projetos.
  • Conteúdo: 39 processos, introdução de alguns novos processos e melhorias nas descrições.

PMBOK 3ª Edição (2004)

  • Foco: Refinamento das práticas de gerenciamento de projetos e melhor integração entre processos.
  • Conteúdo: 44 processos com maior ênfase na integração dos processos de gerenciamento de projetos.

PMBOK 4ª Edição (2008)

  • Foco: Simplificação e clareza nas descrições dos processos, alinhamento de terminologias.
  • Conteúdo: 42 processos com uma abordagem mais clara e coesa.

PMBOK 5ª Edição (2013)

  • Foco: Introdução de uma nova área de conhecimento (Gerenciamento das Partes Interessadas).
  • Conteúdo: 47 processos distribuídos em dez áreas de conhecimento.

PMBOK 6ª Edição (2017)

  • Foco: Integração de práticas ágeis, maior ênfase na gestão estratégica e de negócios.
  • Conteúdo: 49 processos, inclusão de práticas ágeis e novas tendências no gerenciamento de projetos.

PMBOK 7ª Edição (2021)

  • Foco: Abordagem baseada em princípios e domínios de desempenho, maior flexibilidade e adaptabilidade.
  • Conteúdo: Transição de processos e áreas de conhecimento para 12 princípios e 8 domínios de desempenho.


Tabela Comparativa

EdiçãoAnoFoco PrincipalNúmero de ProcessosÁreas de ConhecimentoPrincipais Mudanças e Melhorias
1996Estruturação inicial do PMBOK379Introdução de um conjunto estruturado de processos.
2000Expansão e revisão das práticas399Revisão de processos, introdução de novos processos.
2004Refinamento e melhor integração449Maior ênfase na integração dos processos.
2008Simplificação e clareza429Clareza e coesão nas descrições dos processos.
2013Inclusão de Gerenciamento das Partes Interessadas4710Nova área de conhecimento: Gerenciamento das Partes Interessadas.
2017Integração de práticas ágeis e foco estratégico4910Inclusão de práticas ágeis, maior ênfase na gestão estratégica.
2021Abordagem baseada em princípios e domínios de desempenhoN/APrincípios e Domínios de DesempenhoTransição para 12 princípios e 8 domínios de desempenho.


Descrição das Edições

PMBOK 1ª Edição

  • Introdução de uma Estrutura: Primeira tentativa de formalizar as práticas de gerenciamento de projetos em um documento estruturado.
  • Áreas de Conhecimento: Incluía áreas como Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Risco, Aquisições e Integração.

PMBOK 2ª Edição

  • Revisão e Expansão: Expansão das práticas iniciais e introdução de novos processos, com foco em uma abordagem mais holística.

PMBOK 3ª Edição

  • Integração Aprimorada: Maior foco na integração dos processos e melhor alinhamento entre as áreas de conhecimento.
  • Refinamento: Melhoria nas descrições dos processos para maior clareza e aplicabilidade.

PMBOK 4ª Edição

  • Simplificação: Redução do número de processos, com foco na clareza e na eliminação de redundâncias.
  • Alinhamento de Terminologias: Maior consistência nas terminologias usadas em todo o guia.

PMBOK 5ª Edição

  • Nova Área de Conhecimento: Introdução do Gerenciamento das Partes Interessadas como uma área de conhecimento separada.
  • Expansão de Processos: Aumento no número de processos para melhor cobertura de práticas específicas.

PMBOK 6ª Edição

  • Práticas Ágeis: Inclusão de práticas ágeis e um guia adicional sobre Agile Practice.
  • Gestão Estratégica: Maior ênfase na importância do alinhamento estratégico e no valor de negócios.

PMBOK 7ª Edição

  • Abordagem Baseada em Princípios: Foco em 12 princípios universais que guiam o comportamento e as ações no gerenciamento de projetos.
  • Domínios de Desempenho: Introdução de 8 domínios de desempenho que cobrem áreas críticas e práticas necessárias para o sucesso do projeto.
  • Flexibilidade e Adaptabilidade: Maior flexibilidade para adaptação a diferentes tipos de projetos e metodologias.


Conclusão

O PMBOK evoluiu significativamente desde sua primeira edição, adaptando-se às mudanças e necessidades do ambiente de gerenciamento de projetos. Cada edição trouxe melhorias e refinamentos que ajudam os gerentes de projetos a lidar com a complexidade crescente dos projetos modernos. A 7ª Edição, com sua abordagem baseada em princípios e domínios de desempenho, reflete uma tendência global em direção à flexibilidade e adaptabilidade, oferecendo uma estrutura que pode ser aplicada a uma ampla variedade de contextos e metodologias.